sábado, 31 de dezembro de 2005

U20C Fepasa 3º Padrão de Pintura

Locomotiva U20C da Frateschi foi usada de base para esse modelo. Utilizei uma carcaça sem pintura ainda do tempo que a fábrica fornecia os modelos nesta condição. Nenhuma alteração foi feita no modelo, exceto a pintura e decalques. 




Fabricação 2005

U20C CPTM Amarela 3159

Modelo elaborado a partir de uma locomotiva U20C da Frateschi. Foi utilizada uma carcaça sem pintura onde foi aplicado o fundo preparador acrílico e depois várias demãos da cor amarela CPTM. Para proteção do modelo foi aplicada duas demãos de verniz. 



Fabricação 2005

GP18 Fepasa 3º Padrão de Pintura 7007

Modelo elaborado a partir de uma locomotiva Atlas Kato. A tinta original foi retirada, foram dados duas demãos de fundo acrílico e mais três demãos das cores cinza e preta. As faixas do modelo também são decalques. Para proteção do modelo foi aplicada duas demãos de verniz. 




Fabricação 2005

GP9 Fepasa 3º Padrão de Pintura 7004

Modelo elaborado a partir de uma locomotiva Atlas Kato. A tinta original foi retirada, foram dados duas demãos de fundo acrílico e mais três demãos das cores cinza e preta. As faixas também são decais. Para proteção do modelo foi aplicada duas demãos de verniz.




Fabricação 2005


RS1 EFCB - Padrão Azul e Amarelo

Modelo elaborado a partir de uma locomotiva Atlas Kato. Foram dadas duas demãos de fundo acrílico e mais três demãos das cores azul e amarela. Os decais são LAF e o escudo é de latão da MRCuston. Para proteção do modelo foi aplicada duas demãos de verniz. Vejam outros detalhes desse modelo abaixo! 





Soma I

 


O vagão utilizado foi o tanque domo curto da Frateschi (referência 2031). Pintura original da fábrica sem a tampografia do logo e especificações do vagão. O vagão foi customizado com decalques da MRZ Decais produzidos em folhas importadas através de impressão a laser. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco. Este vagão está com engates originais tipo alça.

Fabricação 2005






Tanque Ipiranga TQ

 





O vagão utilizado foi o tanque domo curto da Frateschi (referência 2031). Pintura original da fábrica sem a tampografia do logo e especificações do vagão. O vagão foi customizado com decalques da MRZ Decais que eram produzidos em folhas importadas e através de impressão a laser. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco. Este vagão está com engates originais tipo alça.

Fabricação 2005


Tanque FMR TCQ

 


O vagão utilizado foi o tanque domo curto da Frateschi (referência 2031). Pintura original da fábrica sem a tampografia do logo e especificações do vagão. O vagão foi customizado com decalques da MRZ Decais que eram produzidos em folhas importadas através de impressão a laser. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco. Este vagão está com engates originais tipo alça.

Fabricação 2005



quarta-feira, 30 de novembro de 2005

Utilização de Figuras Humanas

 Introdução

A utilização de figuras humanas em locomotivas e vagões podem representar uma considerável melhoria no realismo de sua composição. Esse artigo tem por objetivo mostrar algumas diferentes experiências com figuras humanas adicionadas em locomotivas e suas melhorias, além das diferentes opções existentes, sem entretanto pretender esgotar o assunto.


Adicionando o Maquinista...

A principal figura que podemos adicionar em uma locomotiva é a do maquinista. A tripulação de uma locomotiva verdadeira é composta de duas pessoas: maquinista e auxiliar. O maquinista ocupa o lado direito da máquina (olhando de frente da máquina) e o auxiliar o esquerdo. Geralmente o maquinista fica todo o tempo na direção da locomotiva enquanto o auxiliar é responsável por diversas funções. Dependendo do tipo de máquina e da função que ela esta desempenhando na operação podemos colocar o maquinista e o auxiliar em diferentes posições. Se a máquina está manobrando, o maquinista pode estar olhando para a fora da janela enquanto o auxiliar pode estar fora da máquina operando um AMV. Se a composição estiver em viagem, o maquinista e o auxiliar estarão em suas posições dentro da cabine da máquina, olhando para os trilhos à frente. Se considerarmos máquinas à vapor, temos uma série de outras opções de posicionamento.

Algumas máquinas importadas (Bachmann Spectrum por exemplo), e mesmo as nacionais (Frateschi FA1), já vem de fábrica com o maquinista e algumas vezes até com o auxiliar.


Tipos e opções de figuras humanas

É possível encontrar vários tipos de figuras que podem ser utilizados para os objetivos propostos. Produtos nacionais são facilmente encontrados nas lojas de modelismo com várias opções.

Existe um fabricante nacional que oferece uma variada gama de opções de figuras humanas e animais em diversas atividades para maquetes. Para o nosso propósito específico existem alguns conjuntos (com 6 figuras cada), já prontos, que nos interessam: o de número 19 – tripulação e número 32 – turma de estação. Essas figuras são feitas de uma liga de estanho e sua instalação exige cuidado. A vantagem desse material é que ele permite (com certa limitação) alguma alteração na posição de braços e pernas da figura permitindo adaptações necessárias para instalação em locais diversos. A limitação fica por conta que a tinta sai facilmente com o manuseio em as partes mencionadas podem quebrar.

Produtos importados tem diferentes níveis de preço e qualidade. São figuras feitas de plástico que podem ser encontradas já pintadas ou sem pintura, o que as torna um mais baratas.

Abaixo algumas das várias opções disponíveis para os modelistas:

1- Produto nacional confeccionado de uma liga de estanho:



 


2- Produto importado de plástico:




Instalação

Geralmente a instalação de figuras em locomotivas tornam-se definitivas e portanto vale investir algum tempo planejando onde e quantas figuras serão instaladas. Lembre-se de que a caixa onde você guarda sua miniatura deve ser modificada ou adaptada para preservar a adição da figura que está sendo feita na sua máquina. Dependendo do produto utilizado, existem maneiras diferentes para fixar as figuras na carcaça de sua locomotiva. Podem ser utilizadas as colas de modelismo, excetuando-se o caso de as figuras serem metálicas, sendo daí recomendada a cola Araldite. Não exagere quantidade da cola que você for usar uma vez que, em excesso, ela aparecerá depois de seca.

No caso do maquinista, na maioria das vezes é necessária a remoção do “vidro” da janela da cabine (principalmente se a figura ficar parcialmente do lado de fora). Nesse caso é preciso estudar com cautela a forma de removê-la sem danificar o conjunto. Isso acontece porque geralmente os “vidros” da cabine formam uma única peça e é encaixada sob pressão o que dificulta a remoção de parte dela. A fixação da figura deve ser feita pela parte de dentro da cabine em alguma parte de plástico (cada tipo de locomotiva terá uma solução diferente). Verifique previamente se a peça não vai interferir em algum mecanismo da locomotiva. Se for o caso talvez seja necessário o corte de parte da figura.

Do lado de fora da cabina, seja ao longo do corpo ou nas testeiras, verifique se há espaço suficiente para a acomodação da figura. Lembre-se de que, por uma questão de realismo, a figura escolhida não deve ficar longe de detalhamentos como pega-mãos, ou seja completamente isolada.

Finalmente figuras que em movimento apresentam melhores resultados pois transmitem uma imagem de dinamismo.


Alguns Exemplos

Abaixo estão alguns exemplos de locomotivas aplicando-se a técnica descrita nesse artigo.


G12 Ferrovia Própria - Frateschi

A locomotiva vista pelos dois lados dá uma ideia do efeito causado pela utilização de figuras humanas em locomotivas.



U5B RFFSA - Frateschi

 

G22CU RFFSA - Frateschi






G12 Fepasa - Frateschi


 






Acrescentando a Pichação em Vagões

A pichação de vagões é um realismo que podemos facilmente acrescentar às nossas composições através de uma técnica simples e rápida. O efeito que se pode imediato é grande e alcança destaque nas composições.

Essa técnica é complementar à "Técnica de Envelhecimento Usando Tinta Guache" pois utiliza os mesmos elementos. Existem diversos tipos de pichações em vagões e até aspectos regionais de sua observação. Assim algumas pichações são características de uma região do país e mesmo nas grandes cidades.

O protótipo 1 foi fotografado em Presidente Altino - São Paulo Capital, no final da década de 90. Podemos identificar diversas pichações de cores e formatos diferentes. Algumas em letras brancas largas e retas (provavelmente feitas com rolos de pintura), outras coloridas (uma em preto e outra em azul) finas (resultado de latas de spray). Aqui o objetivo é retratar essa diversidade em modelos em escala.

Não é necessário o envelhecimento do vagão para a utilização dessa técnica, pois isso depende da vontade do modelista em retratar um determinado protótipo. No caso exemplificado nesse artigo, usamos um modelo previamente envelhecido para aplicarmos a técnica. Para cada tipo de pichação são necessários pincéis de tamanhos diferentes. Para simular o suposto efeito de um rolo de pintura, usamos um pincel de cerdas mais grossas. Não se preocupe em comprar ou mesmo de ter um tamanho de pincel ideal, lance mão do que você tem em casa. Visite o estojo de seu filho ou sobrinha que vai achar um farto material. Da mesma forma utilizamos guache que sobrou dos trabalhos escolares de anos passados para fazer a modelagem. As vantagens do guache são: custo baixo, acesso fácil e possibilidade de remover a tinta caso você não fique satisfeito com o resultado.

Cada elemento foi adicionado de acordo com o protótipo estudado e o resultado do trabalho pode ser visto nas fotos abaixo:

Protótipo 1



Modelo 1

Terminado o trabalho de modelagem das pichações, é necessária uma camada de verniz para proteger o trabalho, caso contrário, com o tempo e manuseio, o guache sairá do modelo descaracterizando a modelagem.

Outros exemplos de aplicação dessa técnica podem ser vistos na sequência de fotos abaixo:

Protótipo 2


Modelo 2



Pichações Regionais em São Paulo





Técnica de Envelhecimento com Guache

A idéia principal de se desenvolver essa técnica de envelhecimento é de se obter efeitos visuais de qualidade com materiais baratos e disponíveis em casa.

Escolhi o guache pelas seguintes razões: 

(1) pela possibilidade de se remover a tinta caso o trabalho não surtisse o efeito desejado;

(2) pela facilidade de se encontrar o material necessário; e 

(3) pelo baixo custo do mesmo.

O primeiro passo é observar os protótipos que se quer retratar nos pátios e linhas. Utilizei um vagão fechado da RFFSA (foto 1) tirada em Presidente Altino no final dos anos 90. É um vagão que transportava cimento ensacado e por isso sujeito à ação do produto no tempo. Observe que o teto está bem carregado com material depositado e as laterais têm um escorrido característico da ação das chuvas.



O segundo passo é passar um a lixa bem fina (lixa granulagem 400) em todo modelo. Isso fará com que o guache tenha uma aderência melhor no modelo quando for aplicado. Depois, preparei a tinta misturando-se a cor branca, um pouco da cor preta e um pouco de água até se atingir a coloração e a fluidez adequada. Esse ponto da mistura será conseguido com um pouco de prática. Utilizei um pincel chato para a aplicação da tinta no teto e nas laterais. No teto, procurei deixar bastante uniforme em toda a sua extensão dando várias demãos de tinta. Já nas laterais procurei desenhar o escorrido principalmente nas juntas das chapas de aço e nos outros detalhamentos. Deixei secar bem antes de partir para as demais fases de envelhecimento. Não se preocupe em fazer o “acabamento” final com o pincel. Como pode ser visto na sequência de fotos, o escorrido da lateral ficou, em um primeiro momento exagerado. Para corrigir isso, utilizei um lápis borracha e fui desenhando os contornos do envelhecimento que queria dar. O lápis borracha retira a tinta guache e possibilita a moldelagem do envelhecimento do vagão sem nenhum problema.

Não esqueça das testeiras, dos truques e dos rodeiros. Nas testeiras procurei acumular mais tinta na parte de cima dos reforços buscando sempre o efeito de acumulação. Nos truques apliquei o guache um pouco mais escurecido replicando as condições de uso do vagão. Até nos rodeiros apliquei um pouco de tinta de maneira desigual que pudesse ser visto quando o vagão estivesse em movimento.

Para fixação da tinta no modelo é necessário aplicar uma demão de verniz fosco em spray Acrifix da Acrilex.

Veja a sequência do trabalho que foi feito até o resultado final.

Foto 1 - Aplicação "Exagerada" do Guache


Foto 2 - Retirada Parcial do Guache com Lápis Borracha



Foto 3 - Modelagem do Envelhecimento





Foto 4 - Resultado Final com Aplicação de Verniz Fosco





Fotos 5 e 6 - Detalhes do Envelhecimento



terça-feira, 30 de agosto de 2005

Viação Férrea Centro Oeste

 


O vagão utilizado foi o Tanque Frateschi domo longo (referência 2066). A pintura é original da fábrica sem a tampografia do logotipo e outras especificações. Os decalques são da MRZ Decais. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco.

Fabricação 2005


terça-feira, 12 de julho de 2005

Tanque Químico ALL


O vagão utilizado foi o vagão químico Frateschi (referência 2029). A pintura é aerografada na cor branca. Os decalques são da PVR Ferro Decais, não mais comercializados. Os rodeiros e engates (tipo alça) são originais de fábrica. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco.

Tanque Químico White Martins


Vagão tanque Frateschi referência 2029. A pintura é original da fábrica sem a tampografia do logo e especificações do vagão. Os decalques são da MRZ Decais. Os rodeiros e engates (tipo alça) são originais de fábrica. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco.

Tanque Produtos Químicos - BR


Vagão tanque Frateschi referência 2029. A pintura é original da fábrica sem a tampografia do logo e especificações do vagão. Os decalques são da MRZ Decais. Os rodeiros e engates (tipo alça) são originais de fábrica. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco.

Tanque Produtos Químicos - Petrobrás


Vagão tanque Frateschi referência 2029. A pintura é original da fábrica sem a tampografia do logo e especificações do vagão. Os decalques são da MRZ Decais. Os rodeiros e engates (tipo alça) são originais de fábrica. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco.

Tanque Químico RFFSA - NOB


Vagão tanque Frateschi referência 2029. A pintura é original da fábrica sem a tampografia do logo e especificações do vagão. Os decalques são da MRZ Decais. Os rodeiros e engates (tipo alça) são originais de fábrica. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco.

quinta-feira, 23 de junho de 2005

Locomotiva G12 Fepasa 2º Padrão

Locomotiva G12 Fepasa com o segundo padrão de pintura (vermelha e branca) com faixas brancas na frente da locomotiva. Modelo elaborado a partir de uma locomotiva Frateschi. Utilizada uma carcaça sem pintura onde foram dadas duas demãos de fundo acrílico e mais três demãos da cor vermelha. Para proteção do modelo foi aplicada duas demãos de verniz. Vejam outros detalhes desse modelo abaixo!






Fabricação 2005