O vagão utilizado foi o Frateschi frigorífico (ou isotérmico) de madeira (referência 2003), que não é mais fabricado pela empresa. Pintura aerografada, utilizando-se amarelo para a caixa, cinza médio fosco para o teto e preto fosco para o estrado. Os engates originais (tipo europeu) foram substituidos por engates Kadee (nº 5) parafusados em uma base de estireno colada no estrado. Os rodeiros foram usinados para dar maior realidade. Para acabamento e proteção foi aplicado verniz fosco.
Para o vagão acima foram utilizados os famosos decalques da LAF - VF1 - Vagões Frigoríficos. Com aproximadamente 25 anos de existência, esses decalques não perderam sua qualidade possibilitando a modificação de modelos Frateschi, com resultados excepcionais.
O primeiro abatedouro frigorífico do Brasil foi instalado em Barretos e fundado por por Antonio Prado (um dos maiores acionistas da ‘Companhia Paulista de Estradas de Ferro’) e chamava-se Companhia Frigorífica e Pastoril. Esta empresa foi vendida para o Grupo inglês Vestey que mudou o nome para ‘Frigorífico Anglo’. O recorde de abate anual desde frigorífico foi no ano de 1941 quando foram processadas 259.000 cabeças de bovinos. As informações acima são do blog de Leopoldo Costa.
Fabricação 2002
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